OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA, E PARA TODO O SEMPRE, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS
Se puderes olhar, vê. Se puderes ver, repara. (Saramago, Ensaio sobre a Cegueira)
SEXTAS E PENÚLTIMAS ANOTAÇÕES ELABORADAS, SISTEMATIZADAS E COMENTADAS EM MODO VAGAMENTE ENSAÍSTICO PARA A VEEMENTE E DESCOMPLEXADA LOUVAÇÃO DO COSMOPOLITA BILINGUISMO DO POVO CABOVERDIANO
Com a independência de Cabo Verde, as músicas de intervenção, cujo propósito assenta-se na preocupação de difundir uma mensagem, foram relegadas para o plano secundário, pois haviam perdido o carácter mobilizador a que se destinavam.
Zezé e Zeca di Nha Reinalda são homenageados este sábado, 9, numa gala dedicada exclusivamente a eles, na Assembleia Nacional, cidade da Praia. Além da actuação dos próprios homenageados, a SOCA convidou a actuar amigos e colegas de uma carreira com mais de 40 anos.
Vou regularmente a Cabo Verde, tendo uma dessas idas coincidido com as celebrações do 40º aniversário da independência nacional. Na noite de 5 de julho passei por uma discoteca para um pé de dança. À meia-noite, patrioticamente, o DJ colocou a tocar o hino nacional e pediu à assistência que acompanhasse. Embora houvesse ali pessoas de diferentes faixas etárias, dos 20 aos 50, quase ninguém acompanhou o hino nacional. Supus que por desconhecimento.